Ao contrário de Guilherme, Herzem não usa voto de cabresto, porém não consegue eleger candidatos do
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Ao contrário de Guilherme, Herzem não usa voto de cabresto, porém não consegue eleger candidatos do



Ao contrário de Guilherme, Herzem não usa voto de cabresto, porém não consegue eleger candidatos do seu partido

As eleições 2018 não agradou muito o MDB da Bahia. O partido conseguiu eleger apenas Katia Oliveira, com 27.206 votos. Em Vitória da Conquista, terceiro maior colégio eleitoral do estado com 221.849 eleitores, o prefeito Herzem Gusmão (MDB) deixou que os membros do seu governo escolhessem seus candidatos, como raramente acontecia com o PT na Prefeitura. Sendo assim, a administração se dividiu democraticamente na corrida pela vaga na Assembleia e na Câmara de Deputados. Sem a união, o resultado não foi como o esperado para o DEM, PSDB e o MDB na cidade.

A nível de estado, o atual vereador de Conquista, Gilmar Ferraz, que disputou vaga na ALBA, teve apenas 6.552 votos. Lúcio Vieira Lima, que disputou a reeleição, teve apenas 55.743 votos e não conseguiu. Em 2014, Lúcio foi o mais votado na Bahia. "A eleição acabou praticamente hoje e estamos ainda todos ressaqueados com isso. Porém, o partido ainda não acabou. O resultado de domingo só mostra que na política existe rotatividade de poder. Na próxima eleição podemos eleger uma bancada grande”, comentou Lúcio. Em 2019, pela primeira vez em 20 anos, o MDB não terá um deputado federal eleito pela Bahia em Brasília.

Na eleição para o governo, João Santana, ex-ministro de Lula, amargou em 5° lugar na disputa com 0,49% dos votos válidos. Para ele, entretanto, o resultado das urnas nas eleições de 2018 não deixam o partido em uma situação frágil. “É hora para reuniões e um recomeço. Com ou sem deputado, o MDB resiste”.

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