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PF encaminha parte da investigação da Operação Overclean ao STF


A Polícia Federal (PF) enviou nesta quarta-feira (15) ao Supremo Tribunal Federal (STF) parte das investigações relacionadas à Operação Overclean. A remessa foi feita após surgirem indícios que envolvem políticos com foro privilegiado, como deputados e senadores, e foi deferida pelo tribunal no mesmo dia.


A Operação Overclean apura um esquema de fraudes em licitações e desvios de verbas públicas provenientes de emendas parlamentares e convênios. As irregularidades incluem superfaturamento em obras públicas e o direcionamento de recursos para empresas e pessoas ligadas a administrações municipais.


De acordo com informações divulgadas pela jornalista Mirelle Pinheiro, a investigação aponta para a possível participação de figuras ligadas ao União Brasil, incluindo o presidente nacional da sigla, Antônio Rueda.


Origem da investigação


A ação teve início em 2023, após serem identificadas irregularidades em um contrato do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS). Desde então, a PF tem aprofundado as apurações, que agora incluem a ampliação para autoridades protegidas por imunidade jurisdicional.


Próximos passos


Com a transferência de parte das investigações para o STF, o caso passará a ser analisado no contexto das prerrogativas de foro. O objetivo é garantir que todas as etapas do processo sejam conduzidas conforme os parâmetros legais, dado o envolvimento de autoridades de alto escalão.


A Operação Overclean continua em curso, com a expectativa de novos desdobramentos e possíveis responsabilizações.

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