Prefeitura inicia Escuta Pública para elaborar Plano de Arborização Urbana em Vitória da Conquista
- Da Redação

- há 10 horas
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A Prefeitura de Vitória da Conquista deu início a mais uma etapa do programa Governando com as Pessoas, com a realização da Escuta Pública voltada para a construção do Plano de Arborização Urbana. A consulta está aberta até o dia 19 de dezembro e tem como objetivo envolver a população no planejamento ambiental da cidade para os próximos anos.
A participação pode ser feita de forma simples e rápida pelo link da plataforma oficial: https://governandocomaspessoas.pmvc.ba.gov.br/
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O questionário conta com 22 perguntas sobre a arborização do município.
Além da participação online, o Governo Municipal está promovendo reuniões presenciais com órgãos públicos, entidades representativas da sociedade civil, universidades e servidores municipais, ampliando o diálogo e a mobilização.
“A participação de cada morador é fundamental”, diz secretária de Governo
A secretária municipal de Governo, Geanne Oliveira, reforçou a importância do envolvimento da população:
“Cada morador de Conquista é peça fundamental para a construção de um plano sólido, que promova uma cidade mais arborizada e sustentável.”
Segundo Geanne, nesta primeira semana, as secretarias de Governo e Meio Ambiente estão mobilizando os servidores, enquanto as reuniões com conselhos e entidades seguem até quinta-feira (27). No início de dezembro, será a vez das universidades.
Programação das reuniões presenciais
25/11/2025 – 14h30
Local: Planetário Everardo Públio de Castro
Público: Conselhos municipais
26/11/2025 – 14h30
Local: Planetário Everardo Públio de Castro
Público: Entidades empresariais e maçonaria
27/11/2025 – 14h30
Local: Auditório da SMDE
Plano definirá metas, espécies adequadas e áreas de plantio
A secretária municipal de Meio Ambiente, Ana Cláudia Passos, destacou o caráter estratégico do Plano de Arborização Urbana, que será desenvolvido juntamente com o Inventário Florestal da cidade.
“O plano permitirá definir metas de plantio, identificar as áreas mais adequadas e escolher as espécies ideais para cada região. Há árvores que se adaptam bem à Olívia Flores, mas não à Avenida Brumado — e vice-versa. Tudo isso será estudado com base técnica”, explicou.
Ana Cláudia ressaltou ainda que o impacto do plano é de longo prazo:
“O planejamento será como o PDDU, com impacto para os próximos 10 a 20 anos. Árvores vivem décadas, algumas mais de 100 anos. Por isso, a participação da sociedade é essencial.”



