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Trabalhadores terceirizados do Presídio Nilton Gonçalves denunciam atraso de salários, benefícios e primeira parcela do 13º

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O mês de dezembro começou com preocupação entre os trabalhadores terceirizados que atuam no Presídio Nilton Gonçalves, em Vitória da Conquista. Funcionários ligados à empresa Positiva, responsável pela contratação da categoria, denunciaram ao Portal Cubo atrasos sucessivos nos pagamentos.


Segundo os relatos, os colaboradores não receberam o salário referente ao mês de novembro, nem os benefícios de vale-transporte e vale-alimentação. A situação se agravou com o não pagamento da primeira parcela do 13º salário, que pela legislação deveria ter sido depositada até o dia 30 de novembro.


De acordo com as denúncias, há um impasse entre a empresa Positiva e a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap). Funcionários afirmam que a empresa atribui à Seap a responsabilidade pela liberação dos valores, enquanto o pagamento não chega aos trabalhadores. O último salário depositado teria sido o referente ao mês de outubro.


Os terceirizados relatam dificuldades para manter as despesas básicas diante da falta de renda e afirmam que muitos têm encontrado dificuldade até para arcar com o transporte necessário para cumprir as escalas no presídio.


O Portal Cubo buscou contato com a empresa Positiva e com a Seap para obter esclarecimentos sobre a situação, mas ainda não recebeu retorno.


Seguimos acompanhando o caso para atualizar as informações assim que houver posicionamento oficial.

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